Agora que voltou a Formula 1, lembrei-me do meu antigo ídolo Jacques Laffite. O francês era o meu piloto preferido nos anos 70. Enquanto lá em casa, o meu irmão vibrava com os Lotus, eu adorava o Ligier, com o patrocínio dos cigarros Gitanes. O meu pai e o meu irmão, que foram ver, lá fora (acho que em Espanha), um Grande Prémio, trouxeram-me este chapéu de recordação e ainda hoje o guardo. Depois de Laffite, só voltei a gostar tanto de outro piloto de Formula 1, quando o Ayrton Senna da Silva se iniciou nestas lides. Falei dele
aqui.
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