sábado, 31 de agosto de 2013

Dia verde e vermelho

Já se está a jogar o derby lisboeta entre o Sporting e o Benfica. E eu estou a torcer pela vitória verde!

Cromos do meu baú 140 - Loto com feijões

Brinquei tanto, mas tanto, com o meu jogo do Loto, quando era criança. Há dias apanhei alguns familiares a jogarem com feijões, tal como eu fazia antigamente. Quem se lembra?



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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Passeio no campo - parte 2













Oregãos

Bolotas misturadas com bagas vermelhas



Fotos minhas
A natureza no seu estado puro!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Passeio no campo - parte 1

Um passeio logo depois do nascer do sol, no meio do campo, com alguma neblina matinal pelo meio. Um passeio para respirar fundo e repor energias.






Para ler a fazer o pino

A aldeia de Vale do Paraíso ao fundo



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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Martim Moniz

Passei, há dias, pela Praça Martim Moniz e pude ver as mudanças de que já tinha ouvido falar. Mais animação, quiosques, esplanadas e cor. Vejam e digam o que acham. Alguém já lá passou?










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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Madame Butterfly

Andou por ali a pavonear-se. Mesmo a pedi-las. E eu não me importei nada e toca de fotografa-la. E também deixo em jeito de homenagem à minha amiga Mariposa Colorida.







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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O sol da manhã


Sabe tão bem começar o dia cedo com sol! Bom dia e muita alegria minha gente! Toca a saborear cada minuto!

domingo, 25 de agosto de 2013

Cromos do meu baú 139 - Incêndio no Chiado

Parece incrível mas já passaram 25 anos. Eu estava fora de Lisboa, em Pampilhosa da Serra, de manhã cedo, num mercado. Comecei a ouvir pessoas a falar e o que ouvi foi "Lisboa está a arder". Imaginem o meu pânico, eu alfacinha de gema, longe da minha cidade a ouvir que uma catástrofe estava a acontecer no centro de Lisboa. Fui a correr para a televisão mais próxima e as imagens do Chiado a arder deixaram-me devastada. Parte da minha infância foi passada ali mesmo, pois a minha mãe trabalhava muito próximo dos Grandes Armazéns do Chiado e ver os edifícios sucumbirem ao fogo deixaram-me de lágrimas nos olhos. Hoje, 25 anos passados, o Chiado continua bem vivo, mas diferente. Nunca nada volta a ser o que era.


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