Por estes dias é preciso lembrarmos de tudo o que temos.
Este Natal resolvi alterar a forma de fazer compras. Na maioria dos casos estou a optar por presentes que de alguma ajudam alguém. Por várias razões, porque não quero andar em centros comerciais e filas, porque quero ajudar pequenos negócios, alguns deles de pessoas que conheço e que ainda por cima têm ideias giras e originais e também ajudar instituições que este ano precisam de apoio mais do que nunca. Desta forma junto o saudável ao agradável. Diminuo o risco de contágio, faço comodamente as compras online, com calma e com tempo e ajudo várias pessoas. Aqui ficam algumas sugestões.
Este livro é da Carmen Garcia, autora do blogue A Mãe Imperfeita. Um livro que fala de amor e de inclusão, ilustrado por Tiago Leal. Será uma excelente prenda de Natal para os mais pequenos. Estará nas livrarias a partir de terça-feira, dia 17. O lançamento é hoje em directo às 18 horas no facebook da Casa das Letras |
Uma amiga minha tem autênticas mãos de fada. E faz coisas maravilhosas com tecidos, linhas e agulha. É espreitarem nas redes sociais com o nome Miss Buttons Hand Made |
A Rita Mãos de Tesoura, é outra talentosa costureira. Já lhe encomendei umas máscaras que ficaram bem giras e perfeitinhas |
A Mónica e a Branca, mãe e filha, são duas amigas que conheço à vários anos e que fazem delícias maravilhosas. Para o Natal têm propostas especiais. Os Bolinhos à Medida estão também nas redes sociais e no site https://bolinhosamedida.com/ |
Quando não se sabe o que oferecer, esta é a solução. Escolhemos o valor que queremos oferecer e activamos um cartão do Gil. O custo de cada cartão é de 2€ que são doados à Fundação do Gil e este Natal a Unibanco doa mais 2€ à instituição por cada cartão comprado. Podem saber mais em Cartão do Gil |
Hoje é sexta-feira 13. Nunca tive qualquer tipo de superstição com o suposto azar deste dia da semana e a verdade é que com o ano que estamos a viver tão azarado, este dia não faz diferença nenhuma. Porém, a minha conversa é sobre depressão. Porque no meio de tudo isto há estados de saúde mental que se agravaram e outros que vão nascer. E ainda a procissão vai no adro. Com a taxa de desemprego a subir, o isolamento, a ansiedade e as novas exigências, muita gente vai desesperar. Saibamos estar atentos a sinais de pessoas que nos são próximas e ajudar no que nos for possível. Porque uma depressão é uma coisa séria. E não é vergonha nenhuma.