Coisas que vejo em Lisboa

Foto tirada ontem, em Lisboa.

Se muitos seguissem este conselho, não andavam tão chateados e o mundo seria melhor.😂

"Operação Fortune: Missão Mortífera" estreia amanhã

 

Estreia amanhã este filme cujo opinião sobre o mesmo, publico, escrita pelo meu filho Tiago Cunha.

"Operação Fortune: Missão Mortífera” é o mais recente filme dirigido por Guy Ritchie, que conta com um elenco de luxo com nomes sonantes como o de Jason Statham e Hugh Grant.

Orson Fortune (Jason Statham), Sarah Fidel (Aubrey Plaza) e restante equipa são incumbidos de recuperar um objeto valioso que foi roubado, mas para tal precisam de ajuda de uma estrela de cinema com experiência em filmes de ação, sendo Danny Francesco (Josh Hartnett) o escolhido para ajudar os nossos agentes. 

Destaque ainda para o brilhante papel de Hugh Grant na pele de Greg Simmons, o traficante de armas que tem toda a informação necessária sobre o objeto roubado. 

Um filme de ação refrescante, com as doses perfeitas de tiros, pancadaria e explosões mas também de momentos de comédia e de história em si, história essa que é construída de maneira a que o espectador não perca a sua atenção. Por fim, nota para a beleza dos vários cenários escolhidos, muito bem realizados e que nos deixam com vontade de viajar para os mesmos. A não perder. Podem espreitar o trailer aqui.

As minhas leituras de 2022

Não sei se conhecem, mas existe uma rede especial para leitores, onde se registam as leituras, partilham-se sugestões, é muito interessante. Chama-se Goodreads. Podem aceder aqui.

E eis que através da Goodreads tenho o resumo do meu ano de 2022 no que toca a leitura. Por acaso li mais dois, mas não estão registados na plataforma e não consegui inscrevê-los na minha lista do ano passado. Assim, nos 107 registados a Goodreads diz-me que li 15014 páginas!

Desta lista, leram algum?

Em 2023 já vou bem lançada. Já conclui a leitura de 8 livros em Janeiro. Nota-se muito que sou uma leitora compulsiva? 

A última solidão - um livro de leitura obrigatória

Tive o prazer de conhecer a Carmen Garcia, conhecida nas redes sociais como "A Mãe Imperfeita", num jantar na Casa das Letras (Cabrela - Montemor-o-Novo), em que o acaso nos fez ficar lado a lado.

A empatia foi imediata e a conversa excelente, encontrando na sua maneira de pensar, muitos pontos em comum com os meus. Desde aí venho a seguir o seu percurso, as suas crónicas no Público e as suas obras literárias. Este "A última solidão" tinha  mesmo de o ler. O tema da velhice diz-me muito e como gosto do que a Carmen escreve, já sabia que era impossível não anar este livro, mesmo tendo a noção de que ia levar vários murros no estômago. 

Quis também o destino oferecer-me este livro autografado pela autora, pelas mãos de uma querida amiga, daquelas que são como irmãs e me conhecem bem.

Obrigado às duas ❤. Estou a ler compulsivamente e a comprovar que a Carmen devia ter vários clones, para  ajudarem a mudar o mundo ainda mais do que ela já faz. Como isso não é possível, sugiro que leiam e que tentem fazer a vossa parte.

M3GAN - um filme de terror que estreia esta semana

Depois de tanto tempo de ausência e com tanto para vos contar, começo por falar neste filme, para quem gosta do género "terror". Foi o meu filho que viu e o texto é dele.

"M3GAN" é um filme que pode ser interpretado como o “Chucky” do século XXI. A história começa com a morte trágica dos pais de Cady (Violet McGraw), que passa a viver com a sua tia Gemma (Allison Williams), que trabalha numa empresa de brinquedos e robótica. Gemma “usa” Cady como um teste para a sua nova criação “M3GAN”, uma boneca robô de última geração capaz de ser praticamente humana. A menina e a sua nova boneca criam uma ligação emocional forte, que leva a que M3GAN faça de tudo para proteger Cady de qualquer perigo. Obviamente, como em vários filmes com robôs, M3GAN começa gradualmente a criar a sua própria consciência e a desobedecer às ordens da sua criadora, com o filme a culminar numa M3GAN em modo boneca assassina e rebelde. Adicionalmente, o filme utiliza também a história como maneira de criticar a crescente dependência das crianças em relação às novas tecnologias, através de reflexões de alguns personagens e também de vários momentos de comédia. M3GAN não é um filme de terror, nem um filme de comédia, mas sim um híbrido refrescante que capta o interesse do espectador do início ao fim.