O que eu brinquei com o Mikado quando era criança. E nos últimos tempos tenho matado saudades, porque ofereceram o jogo ao meu filho. É um jogo tão simples e diverte-nos tanto. E ideal para levar para férias pois não ocupa muito espaço. Beijinhos e abraços!
olá olé!
ResponderEliminarsou novata neste blog, mas já tive a oportunidade de espreitar alguns posts e gostei muito. "Cromos do meu baú" é uma rubrica muito interessante, muito engraçada!
beijinhos e espero comentar mais vezes. continuação de bom trabalho
Obrigada Criatura Mistério. Bem vinda ao Flores, Cores e Amores. Os Cromos do meu baú são recordações minhas de infância e adolescência e publico sempre ao fim de semana.
EliminarEram longas as tardes no Portinho da Arrábida. Nesse tempo almoçava-se e depois cumpria-se a "famosa" digestão antes de voltar ao mergulho gélido da baía.
ResponderEliminarEra a hora do Mikado e do Não te irrites.
Uns levavam a coisa a sério, outros divertiam-se a tentar fazer batota.
Era uma casa de madeira com os pés na areia, disfarçada entre alfarrobeiras, dissidentes do Sul...
Era uma mesa polivalente, comprida, onde cabiam todos
e ninguém percebia que o teu joelho se aconchegava no meu.
E o mar ali tão perto...que de repente alguém gritava Tánahora e se largavam jogos, e era ver "quem chega primeiro"...
Mergulho colectivo.Quanta gargalhada.
Depois, por volta das cinco e meia, chegava o vento de hora marcada (coisa de Arrábida)
Pouco faltava para o sol se pôr. Raiva a nossa,quando do outro lado, a Tróia era um festival de luz até às oito.
Cheirava a mato na serra.
Ali, a tomatada com batatas fritas e fiambre.
Então devorava-se o petisco ao som dos Beatles.
(Amanhã levas a desforra no Mikado)
E era-se feliz.
Que magnificas recordações. Obrigada pela partilha.
EliminarDeixei um selinho para o blogue lá no Teorias do Professor de Psicologia!
ResponderEliminarObrigada vou lá buscar e espreitar.
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