Adoro echarpes e esse gosto já vem desde a minha adolescência. Tenho várias, com diversas cores, lisas, as flores, com bolinhas, com riscas, aos quadradinhos, para todos os gostos. No entanto, quando era miúda e não encontrava tanta variedade, a imaginação ditou outra moda. Comprava gases compridas na farmácia e punha-as de molho no lavatório. Abria canetas de feltro, rebentava a película que envolve o feltro e colocava-o dentro da água. A cor ia-se espalhando e tingia as gases. E assim fabricava eu echarpes de todas as cores. A necessidade aguça o engenho, meus amigos!
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Depósito de flores