domingo, 2 de julho de 2017

Lisboa, cidade dos azulejos #33 - Painel do Curry Cabral

Devido à hospitalização de um familiar, infelizmente fiquei a conhecer o hospital Curry Cabral. Quando ia à visita passava sempre por este painel que me chamou a atenção.



Fotos de Alexandra Sousa

6 comentários:

  1. Oh!
    Sabes aquele mural que pintaram diante do portão de uma escola em homenagem a uma das famílias que perdeu a vida no incêndio em Pedrogão Grande?

    Pois é o mesmo que este painel.
    Comove-me este tipo de registo. Sou capaz de passar por eles sem deles dar conta. Mas a história que contam... Uhau! É poderosíssima. E essa Zilda ficou com a sua vida toda resumida aí, nesse painel de azulejos (que eu nunca reparei da única vez que fui ao Curry). É muito mais do que a maioria de nós alguma vez terá. Agora nem placa no cemitério.. só cinzas num buraco comum.

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  2. Ah! E que forma dela «empurrar» a sua poesia mesmo depois de falecida...
    Mas me pergunto se resulta.
    Por mim confesso que fiquei com uma certa curiosidade pelos poemas póstumos da Zelda.

    PS: Googlei: 12/18 euros. Há venda em sites como o custo justo e OLX. Edições antigas. Anos 30... Mas se fores a uma papelaria/livraria virtual, a mesma obra, 2ª edição (1927), custa 30 euros. Daqui: http://alvarolivros.com/canto-do-cisne-poemas-postumos-sara-serzedelo

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  3. Este parece um achado!!
    https://www.olx.pt/anuncio/canto-do-cisne-poemas-postmos-sara-serzedelo-IDy3iGn.html

    Pois tem um texto manuscrito. Não creio que seja o da autora (que faleceu) mas de alguém que ofereceu a alguém.... talvez. E está datado de 1926. Um livro com dupla história. Não apareceu nos resultados nenhuma edição «antiga» e armazenada. Devem ser cópias de edições do início do século XX que algumas pessoas herdaram de alguém, livros amarelados, que põem à venda...

    Sobre a autora não surge nenhum resultado, nem sequer o ano de nascimento ou morte.
    Curioso...
    Será mesmo o caso de adquirir o livro só para tentar descobrir o que por lá anda.

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    1. Curioso, de facto. Mas pelo menos ficou na história deste hospital. Beijinhos

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