Dizem que hoje é o Dia Mundial da Televisão. O aparelho que mudou as nossas vidas. Ainda no outro dia, a ler a Caderneta de Cromos, dei por mim a recordar-me da chegada de uma TV a cores a minha casa. A excitação era tanta, que nós, ainda crianças, até queríamos ajudar a trazer a televisão escadas a cima. Se não me engano era uma Sharp prateada. A emoção de ver os desenhos animados a cores foi qualquer coisa de inexplicável. Era quase uma coisa de outro mundo. Hoje a TV continua a fazer parte das nossas vidas, mas temos à disposição tantos canais que nem sei bem quantos. Para sempre ficarão na minha memória várias coisas que vi na televisão portuguesa: A telenovela Gabriela, os desenhos animados da Abelha Maia, Marco, Heidi ou Vicky o Vicking, séries como o Dallas, Homem da Atlântida (o que eu suspirava pelo Patrick Duffy) ou Sandokan. Programas do Herman como o Hermanias e mais recentemente tudo o que os Gato Fedorento fizeram em televisão e a série Lost - Perdidos. Hoje as minhas preferências recaem na série Conta-me como Foi (que regressou esta semana), a série Pai à Força, a Anatomia de Grey, o Lado B de Bruno Nogueira e pouco mais.
Beijinhos e abraços. Até já!
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