Na minha adolescência isto era uma moda, que crescia no final das aulas, onde trocávamos números de telefone, promessas de amizade e dedicatórias. Muitas de nós (isto era muito feminino) tínhamos o nosso caderninho e pedíamos aos colegas de turma e às vezes aos professores que o assinassem. Eu tive vários, ou melhor, ainda tenho vários guardados. E guardo para sempre a dedicatória que o meu pai me deu e que nunca esqueci:
Filha és
Mãe serás
Assim como amares
Te amarão, verás!
A minha dedicatória para vocês é o que escrevo aqui, todos os dias. Beijinhos e abraços!
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