Não sei onde vão elas parar. Mas a verdade é que volta e meia (só podia usar esta expressão), há meias que desaparecerem e deixam a sua parceira sozinha. O que é que se passa dentro das gavetas do meu roupeiro e dentro da máquina de lavar roupa é um mistério para mim.
conheço bem o problema, tenho um alguidar, pequeno pois as meias ocupam pouco espaço, cheio de "filhas únicas". Vai na volta, se trocarmos galhardetes ainda arranjamos alma gémeas para muitas delas.
ResponderEliminarOlha, que até era uma ideia :)
EliminarEheheheh... por aqui acontece o mesmo. Onde será que as meias vão parar???!!!
ResponderEliminarGosto da ideia da D. quem sabe se não arranjamos pares para as meias das outras.
Ainda fazemos um encontro de meias únicas! :)
EliminarAlexamiga
ResponderEliminarUma meia meia feita outras duas por fazer diga lá minha menina quantas meias vêm a ser; a minha avó Maria costumava cantar esta lengalenga quando as/os catraias/os iam a casa dela em Portalegre. Nunca descobri o mistério que era a mãe da minha mãe: chegava a tudo embora medisse 1,56 metros. Ela cozinhava, ela cosia, ela limpava a casa, ela subia ao sótão num escadote desengonçado, ela armava o Presépio, ela decorava a casa e sei lá que mais. E pendurava as meias na lareira, uma para cada e nada de refilanços.
O meu avô Braz, o senhor tenente Braz Antunes da Guarda Fiscal (viera de soldado) com os seus bigodes branquíssimos e encerados, sentado na sua cadeira de balanço costumava comentar que esta cansado de tanto trabalho e nós, putos, riamos-nos que nem uns perdidos
Muito obrigado por me ter aturado é já agora gostarei de ver-te na minha Travessa. E, pelo sim, pelo não já te sigo
Qjs = queijinhos = beijinhos
Obrigada Henrique pela visita! Vou espreitar a Travessa! Beijinhos
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