quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Meias sem par

Não sei onde vão elas parar. Mas a verdade é que volta e meia (só podia usar esta expressão), há meias que desaparecerem e deixam a sua parceira sozinha. O que é que se passa dentro das gavetas do meu roupeiro e dentro da máquina de lavar roupa é um mistério para mim.


6 comentários:

  1. conheço bem o problema, tenho um alguidar, pequeno pois as meias ocupam pouco espaço, cheio de "filhas únicas". Vai na volta, se trocarmos galhardetes ainda arranjamos alma gémeas para muitas delas.

    ResponderEliminar
  2. Eheheheh... por aqui acontece o mesmo. Onde será que as meias vão parar???!!!
    Gosto da ideia da D. quem sabe se não arranjamos pares para as meias das outras.

    ResponderEliminar
  3. Alexamiga

    Uma meia meia feita outras duas por fazer diga lá minha menina quantas meias vêm a ser; a minha avó Maria costumava cantar esta lengalenga quando as/os catraias/os iam a casa dela em Portalegre. Nunca descobri o mistério que era a mãe da minha mãe: chegava a tudo embora medisse 1,56 metros. Ela cozinhava, ela cosia, ela limpava a casa, ela subia ao sótão num escadote desengonçado, ela armava o Presépio, ela decorava a casa e sei lá que mais. E pendurava as meias na lareira, uma para cada e nada de refilanços.

    O meu avô Braz, o senhor tenente Braz Antunes da Guarda Fiscal (viera de soldado) com os seus bigodes branquíssimos e encerados, sentado na sua cadeira de balanço costumava comentar que esta cansado de tanto trabalho e nós, putos, riamos-nos que nem uns perdidos

    Muito obrigado por me ter aturado é já agora gostarei de ver-te na minha Travessa. E, pelo sim, pelo não já te sigo

    Qjs = queijinhos = beijinhos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigada Henrique pela visita! Vou espreitar a Travessa! Beijinhos

      Eliminar

Depósito de flores