Os meus gatinhos

Para além dos peixinhos no aquário que tive em criança, os verdadeiros bichos de estimação só vieram com a adolescência. Todos em forma de gato. Tudo começou com a chegada do Óscar Manhoso, gato que o meu irmão lá convenceu os meus pais a entrar na nossa família. Morreu ainda jovem, vítima de envenenamento, para nosso desgosto. E desde aí muitos se seguiram. Sei que vou certamente falhar muitos dos nomes de gatos e gatas que já passaram pela nossa família mas hoje, que é Dia Mundia dos Animais, relembro os meus queridos gatinhos que já faleceram. Nico, Tum (que foi verdadeiramente o meu gato), Faquito, Boris Becker, Lamy, Nila, Tunzinha, Ritinha, Pipa, Moisés, Beijoca, Fifi, Alfredo, Branquinha e seus bebés e Sóki. Hoje em dia, em casa dos meus pais, temos a despachada e amiga Grunha, a doce e meiga Pintinha, a desengonçada e engraçada Pipoca e a traquina e amorosa Tiquinha (que podem ver no topo desta mensagem, ainda pequenina, a bri ncar com uma bola). Não sendo meu, mas sendo meu amigo do coração, vai também uma festinha para o Nico (última fotografia), que vive em casa dos meus sogros e que já vai a caminho dos 18 anos, o que é um feito, para um gato. Já está velhote, surdo, mas ainda consegue trepar para o meu colo a pedir uns miminhos

A todos os meus queridos gatos, o meu agradecimento pelo bem que fizeram e ainda fazem à minha vida.

A vocês beijinhos e abraços. Até já!