Confesso que há anos que não comia um guardanapo (bolo). E há muitos mais anos não comia um tão bom, que me soubesse aos meus tempos de criança. E onde é que eu encontrei este prodígio? No Pingo Doce de Alvalade. Ia eu bem comportadinha comprar pão, quando vi os guardanapos a olharem sorridentes para mim e a dizerem "leva-me, come-me" e eu que não consegui resistir ao insistente apelo, lá comprei um (barato por sinal) e nos instantes que se seguiram à minha saída do supermercado, enquanto alguns ainda andavam para lá a esfolar-se por comprar carne com 50% de desconto, eu lambia os dedos sujos com o açucar em pó deixado pelo guardanapo. Aquele guardanapo tinha qualquer coisa de dívino. A massa super macia, o creme delicioso mas sem ser excessivo, o açucar em pó... Agora só tenho é que resistir e não olhar mais para a montra da padaria, senão vai marchar um cada vez que lá for! Beijinhos e abraços!
domingo, 27 de maio de 2012
Que belo guardanapo!
Confesso que há anos que não comia um guardanapo (bolo). E há muitos mais anos não comia um tão bom, que me soubesse aos meus tempos de criança. E onde é que eu encontrei este prodígio? No Pingo Doce de Alvalade. Ia eu bem comportadinha comprar pão, quando vi os guardanapos a olharem sorridentes para mim e a dizerem "leva-me, come-me" e eu que não consegui resistir ao insistente apelo, lá comprei um (barato por sinal) e nos instantes que se seguiram à minha saída do supermercado, enquanto alguns ainda andavam para lá a esfolar-se por comprar carne com 50% de desconto, eu lambia os dedos sujos com o açucar em pó deixado pelo guardanapo. Aquele guardanapo tinha qualquer coisa de dívino. A massa super macia, o creme delicioso mas sem ser excessivo, o açucar em pó... Agora só tenho é que resistir e não olhar mais para a montra da padaria, senão vai marchar um cada vez que lá for! Beijinhos e abraços!
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