O título impressiona pelo seu tamanho, tal como o livro homónimo que lhe deu origem. E a beleza do filme também. Fui hoje assistir ao visionamento do filme "Guernsey - A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata". Um filme romântico e comovente, com pormenores preciosos, centrado na personagem Juliet Ashton, uma jovem escritora em busca de um tema para um novo livro e também de si própria. É pois com surpresa que um dia recebe uma carta de um senhor chamado Dawsey Adams, residente na ilha britânica de Guernsey, que foi ocupada pelas tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial e onde um grupo de pessoas formaram um clube secreto a que deram o nome de Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata. Fascinada pela história da dita Sociedade Literária, Juliet começa a corresponder-se com Adams e num impulso, parte para Guernsey, mesmo tendo acabado de receber um pedido de casamento de Mark, por quem julga estar apaixonada.
Juliet encontra uma aura de mistério em torno da Sociedade Literária, da qual falta um elemento, Elizabeth. Aos poucos vai desvendando a história e as pessoas que vai conhecer vão mudar a sua vida.
O filme é mesmo bonito, no seu todo. Mas para mim, o pormenor mais delicioso do filme (apenas no sentido figurativo), é mesmo a tarte de casca de batata. Quem for ver, vai perceber porquê. A estreia está agendada para o dia 10 de Maio.
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