Ando há que tempos para vos contar que há mais de um mês compareci a uma celebração dos 30 anos do Agrupamento de Escuteiros a que eu pertenci quando era mais jovem do que sou hoje. Agrupamento 80 - Belém (Belém, Belém, Belém, como nós não há ninguém!). O momento foi de emoção, pois revi algumas pessoas que não via há mais de 20 anos. Algumas que reconheci à primeira, outras que demorei até virem ao de cima memórias de gargalhadas partilhadas em acampamentos.
Nas comemorações, pediram-me para subir ao palco e dizer aos mais novos, escuteiros actuais, em que é que o escutismo mudou a minha vida. Não estava preparada e a conversa saiu-me um bocadinho embrulhada. Resumi, no fundo, que o escutismo me tinha feito olhar mais para os outros. É verdade, mas não foi só isso. O escutismo transformou também a minha forma de olhar a vida. As pessoas e tudo o que me rodeia. E a saber apreciar o que a vida nos dá. E a não viver a olhar para o meu umbigo. Foi-me lembrada nesta cerimónia, que a promessa que fiz no Mosteiro dos Jerónimos há largos anos atrás, vale até ao fim da vida, não terminou com a minha saída dos escuteiros. E sem saber, até influenciou o trabalho que faço hoje. A promessa resume-se numa frase: Sempre alerta, para servir! Beijinhos e abraços! Até já!
Olá
ResponderEliminarRecordações!...
Tb fui escuteira (Áquelá), chefe do Bando Branco de lobitos.
Obrigada pelas visitas.
Ando um pouco mais lenta, pois estou na praia.
Bjs.